sábado, 12 de março de 2016

Mulheres, Mulheres...

Onipresentes e universais. O que é uma mulher? Não há ninguém que saiba explicar e não há ninguém que não entenda. Seu comportamemto torna-se um tema sempre presentes nos papos da mesa de bar, na reunião de família, depois do bába, com amigos do trabalho, em viagens, passeios e fantasias.
Fascinam. Enfeitiçam. Também azedam. Fazem homens, os levam ao céu e também ao inferno. Por isso tão polêmicas, tão complexas, tão contraditórias, tão charmosas, tão sedutoras, tão afetuosas, tão gerais e estranhamente peculiares. A razão para ser alvo de tantas confusões, piadas e polêmicas de gênero, advém desse mistério do desconhecido que vocês carregam e que os cativa.
Mesmo com tpm, falas controversas, humor instável, sem senso de localização tempo-espaço, falando um pouco além da conta e achando futebol uma grande besteira (um dia vocês vão entender que não dá pra competir com o futebol). Mesmo assim achamos vocês extremamente interessantes por esses labirintos. Por muitas razões: do desejo impulsionado pela aventura da curiosidade; de uma necessidade masculina pela procura da compreensão e do cuidado; pela busca da paz e da transcendência. De uma busca pela personificação do divino.
Agradecer a existência das mulheres neste dia é reconhecer a fertilidade. Reconhecer a luz em vida. Reconhecer que também merecem seu protagonismo. Reconhecer a matriz da existência. Ter a dignidade de reconhecer que elas merecem nossa devoção, mesmo com todo trabalho que essa devoção possa ter.
O resto é folclore. Apenas, e somente, um grande e belíssimo folclore!

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